tag:blogger.com,1999:blog-58102253506244697202024-03-20T13:20:35.410+00:00Diário Dum PensadorReflexões e perspectivas sobre várias temáticas da vida e, claro está, sobre mim...Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.comBlogger73125tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-54526823862887927472012-04-21T11:09:00.001+01:002012-04-21T11:09:08.292+01:00A derrota<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9ZwdyeTOUtAxxPv77JOAL0vFlTnWLn2BbHntFEp9UAKFjGiTsOamY1QmXKJCbSecIqu5gAOl2RyWNjBtO1NYUZ6AblpCc4iJMNA7Bf-9wTY_RNoJDxGgdhS5rfQAP1kKYZSh2glSdbog/s1600/negativo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9ZwdyeTOUtAxxPv77JOAL0vFlTnWLn2BbHntFEp9UAKFjGiTsOamY1QmXKJCbSecIqu5gAOl2RyWNjBtO1NYUZ6AblpCc4iJMNA7Bf-9wTY_RNoJDxGgdhS5rfQAP1kKYZSh2glSdbog/s320/negativo.jpg" width="320" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Por caminhos
sinuosos, o Guerreiro movimenta-se lentamente. Fugiu da boa estrada, em busca
de um pouco de paz. Talvez busque um
pouco de solidão. Um pouco de silêncio para se ouvir a si mesmo. Incomoda-o as
palavras do outro. Os dedos no ar e a celebração da vitória dos que venceram.
Reconhece, contudo, que a vitória é justa. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
O Guerreiro
não gosta de perder, mas perde. Derrotado, gosta de meditar, de refletir sobre
a derrota, de procurar perceber o que falhou, o que conduziu à derrota. Não
pensa em recomeçar de novo. Apenas se deixa abater. Deixa os braços cair e sente
o peso da derrota.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
A lição é dura
e o Guerreiro procura aceitar que há guerras que não são para ganhar.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Há vitórias
que exaltam, outras que corrompem; derrotas que matam, outras que despertam. (Antoine
de Saint-Exupéry)</div>
</div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-77816144611180759642012-02-08T01:49:00.001+00:002012-04-21T11:11:20.745+01:00As coisas boas da vida não se vêm: sentem-se<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Nem sempre valorizamos
devidamente as conquistas que fazemos ao longo da nossa vida. Por vezes, há uma
tendência, quase que natural, para valorizar apenas e só as conquistas
materiais. Em rigor, esse comportamento pode evidenciar uma certa tendência
para valorizarmos apenas aquilo que somos capazes de observar, ignorando muitas
vezes aquilo que sentimos.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidI7t4gUvgEpkc4jBQy9KZuIw3U-TtKrECcr0cfcv-sFuqVKaH7IfOuSvbJadssFWdlEswqqLELI5wfds86HMpYc99S4ungds2B0Gi1pT6xxo47dT6a5lJF3fRALBhRqdrAFYX5KWbsp4/s1600/beautiful_feeling_by_Eliara.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidI7t4gUvgEpkc4jBQy9KZuIw3U-TtKrECcr0cfcv-sFuqVKaH7IfOuSvbJadssFWdlEswqqLELI5wfds86HMpYc99S4ungds2B0Gi1pT6xxo47dT6a5lJF3fRALBhRqdrAFYX5KWbsp4/s320/beautiful_feeling_by_Eliara.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-68090999494716609332011-11-30T01:22:00.001+00:002011-11-30T01:42:20.389+00:00A meta<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXt8C3ywgBzDj39dkJarUUztJdnFa-7DjYNLwgv6a5-ycFIkpsMJ9deToSTHW_5AvccLYeDez9KOM8C1UzlDYTB0zpuWveqJZPs20UH-Wa8CkUX-7FJGi_VbsfhYZFacdWMCjNyZ9otdE/s1600/Meta.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXt8C3ywgBzDj39dkJarUUztJdnFa-7DjYNLwgv6a5-ycFIkpsMJ9deToSTHW_5AvccLYeDez9KOM8C1UzlDYTB0zpuWveqJZPs20UH-Wa8CkUX-7FJGi_VbsfhYZFacdWMCjNyZ9otdE/s320/Meta.jpg" width="320" /></a></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
A meta é sempre o objectivo final, ou seja, a marca / objectivo que pretendemos alcançar. De facto, os objectivos são o melhor combustível para a motivação, essencial para alcançarmos aquilo a que nos propomos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Porém, não raras vezes, as pessoas confundem objectivos pessoais com competição com os outros. Neste ponto, creio que isso evidencia uma necessidade latente de se equiparar, para poder saber o quão bom é e usufruir da satisfação do ego em caso de vitória, porque as pessoas gostam de vencer!</div>
<div style="text-align: justify;">
Mas afinal, o que é vencer? </div>
<div style="text-align: justify;">
Vencer não é competir com o outro. É derrotar os seus inimigos interiores (Roberto Shinyashiki). Esta foi a melhor definição de vencer que eu encontrei e é com esta que me identifico.</div>
<h6 class="uiStreamMessage" data-ft="{"type":1}">
<div class="actorDescription actorName" data-ft="{"type":2}">
</div>
</h6>
</div>
</div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-26430589184056537292011-05-14T19:09:00.000+01:002011-05-14T19:09:56.311+01:00Vazio<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto.<br />
Fernando Pessoa</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWMiBIfcMv1VUOeg6zxBqiLTqp_kPLRkdG9Z4Y4fkp3nni1sGDGCG2ji8G98AVN-qbj2BTVNnnL4jPUIzfq7e3UVWG3p9rb6rTEckmYWvBWkDvlDcnGNwC09JP62F1FH66tbyAm2V1R-w/s1600/vazio.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWMiBIfcMv1VUOeg6zxBqiLTqp_kPLRkdG9Z4Y4fkp3nni1sGDGCG2ji8G98AVN-qbj2BTVNnnL4jPUIzfq7e3UVWG3p9rb6rTEckmYWvBWkDvlDcnGNwC09JP62F1FH66tbyAm2V1R-w/s320/vazio.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: center;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Procuro reduzir a uma só palavra o sentimento que invade o meu ser e a primeira palavra que surge na minha mente é vazio. O passo seguinte é a reflexão sobre este sentimento. Será que este vazio é positivo ou negativo?</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Embarco numa viagem ao epicentro deste momento de meditação em que me encontro. Os sentimentos são contraditórios, os caminhos dúbios mas, a motivação e a curiosidade de saber onde estes sentimentos me levam são mais fortes e deixo-me mergulhar.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Procuro uma resposta e, mergulhando em mim mesmo, vou em busca de um sinal, uma luz ou de algo que dê sentido e uma razão lógica para me sentir desta forma. Em rigor, não existe nada que conceda racionalidade a esta ambiguidade.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A dúvida surge com esta palavra: ambiguidade! Porque saiu ela de dentro de mim? Simbolizará ela a incerteza? A dúvida relativamente ao meu futuro? A dificuldade de escolha? Os minutos passam, as horas avançam, memórias do passado afloram há minha mente, situações do passado invadem o meu ser e a confusão aumenta!</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Que procuro eu? Que procura em mim este vazio? Qual é o sinal? O que é que eu deveria estar a entender com isto? Existirá algo no meu passado que tenho que largar? Algo no meu presente que deva entender? Será que uma parte de mim tem receio do futuro?</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Não! A resposta a todas as questões anteriores é definitivamente não, e, isto, não quer dizer que, em determinados momentos da vida, não me sinta assim. Porém, este sentimento de vazio que hoje sinto é libertador! Sim, é libertador. Há partes de mim, feridas no passado, que hoje chegaram ao fim da sua caminhada e estão recuperadas. Este vazio é só um sentimento de alivio…</div></div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com15tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-80370246410380281532011-03-15T18:02:00.001+00:002011-03-15T18:03:22.297+00:00A revolta do silêncio<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: center;">"O silêncio é a mais perfeita expressão do desprezo." (George Bernard Shaw)</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOrStJus6JV-L7xaF9eYG-qzR4qAT55B99t6WSPo86_M9UL0oIHqlxaJLNTUx_XtMVKG2ONB3Yl6m4_OAT7cz4r6GEkNArmDQtwdBOAfmI6M-hHzll4dIerYxOejk7rf5dxxQX3flFpFo/s1600/silencio.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOrStJus6JV-L7xaF9eYG-qzR4qAT55B99t6WSPo86_M9UL0oIHqlxaJLNTUx_XtMVKG2ONB3Yl6m4_OAT7cz4r6GEkNArmDQtwdBOAfmI6M-hHzll4dIerYxOejk7rf5dxxQX3flFpFo/s320/silencio.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: center;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Eu precisava de ler. Eu tinha que escrever. Há dias assim, dias em que o silêncio interior se revolta e dá um grito. Há dias em que o silêncio manda calar a voz interior e manda-me falar. Manda-me gritar. Gritar bem alto. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Hoje, sinto-me assim. Eu precisava de ler, e li. Li aquilo que não queria ler. Li aquilo que faz escrever, aquilo que fez o meu silêncio interior revoltar-se. Não me posso calar mais. Não posso continuar a abafar este sonho, o sonho que me move. O sonho que dá sentido à minha vida.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A minha essência manda-me ajudar. Ajudar-me a mim e ajudar os outros. Por isso tenho duas mãos. Uma para me ajudar a mim e outra para ajudar os outros. É isso que quero, é isso que vou fazer. Tenho que o fazer, sinto-o.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O silêncio mordaz que habita em mim, esta minha mania de guardar para mim aquilo que penso para os outros, revoltou-se e que falar. Quer por cá fora parte do que há dentro de mim, quer continuar a caminhada, quer continuar com o foco no apoio àqueles que mais necessitam. Quer deixar de ter “vergonha” de ajudar.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Porque há dias em que o silêncio tem vontade de gritar, o meu grita: quero continuar a ajudar. Quero continuar a viver e a tentar concretizar os meus sonhos. Talvez o maior: o Projecto Alma. A hora aproxima-se. Sinto-o. O meu silêncio revoltou-se.</div></div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-36637141561665602972011-02-22T02:28:00.001+00:002011-02-22T02:38:50.340+00:00A luta do Guerreiro<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: center;">"A sorte nunca fez um homem sábio." (Séneca)</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihyphenhypheno9GdHsuNkHzRVbuZYmbQ-BPQsfvQY390IsW-Ie7MMQAbxuhL659ZqQBp7xyUKOGBPucB_3MOqPC-zMVvcShjgr9A1aGHg8YxhtFileTOJK3eEiF_-W_Y79hjYSq-06_9nuOgsZ5AZo/s1600/sorte-trevo-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihyphenhypheno9GdHsuNkHzRVbuZYmbQ-BPQsfvQY390IsW-Ie7MMQAbxuhL659ZqQBp7xyUKOGBPucB_3MOqPC-zMVvcShjgr9A1aGHg8YxhtFileTOJK3eEiF_-W_Y79hjYSq-06_9nuOgsZ5AZo/s320/sorte-trevo-1.jpg" width="319" /></a></div><div style="text-align: justify;"><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O Guerreio viu uma luz. Seguindo as coordenadas do coração, dirigiu-se para ela. Com a esperança ali do lado, caminhando em passos lentos, descompassados e desordenados, o Guerreiro buscava a Luz. Tinham-lhe dito que era quente, reconfortante, que através da busca da Luz teria as respostas para os seus enigmas mais profundos.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Porém, as experiências passadas pesavam, e, por força disso, o Guerreio não confiava. Muitas vezes, as expectativas saquearam a fé do Guerreiro, tornando-o calculista. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">No entanto, o vazio cercava o Guerreiro, deixando-o sem opções. Não havia como voltar à esquerda ou à direita, tampouco voltar atrás. Estava obrigado a caminhar em frente. Tudo o que poderia fazer era retardar a chegada à Luz.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Comprometido com as suas falhas, mergulhado nos insucessos passados, o Guerreio vivia as mesmas provas, sem que ele pudesse entender os porquês. A injustiça perseguia-o. Nada podia fazer, segundo ele. Ao menos, um pouco de sorte, desejava. Mas ela não chegava e o Guerreiro desanimava.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Pouco a pouco, apesar das manobras de retardamento do Guerreiro, a Luz tornava-se cada vez mais próxima, e o Guerreiro temia-a. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Sem mais nada poder fazer, o Guerreiro entregou-se à sorte. À sorte da vida, àquela que tantas vezes é madrasta com ele. Consciente de que merecia mais, o Guerreiro não entende, mas não pára, por vezes duvidando de si, mas lutando sempre. Mesmo que os recursos falhem, o Guerreiro luta. Poderia ter feito mais? Não terá tido sorte?</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">“A sorte tem um hábito peculiar de favorecer aqueles que não dependem dela". </div></div></div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-84505411288199364612010-12-27T03:08:00.007+00:002011-02-22T02:40:48.427+00:00O primeiro passo: há derrotas mais triunfantes que algumas vitórias...<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><blockquote style="text-align: center;">Se o mergulhador pensasse sempre no tubarão, nunca conseguiria deitar a mão à pérola.</blockquote><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSWbvJC7LywWDsC42enYsuvw46Kxth5UmrYeYQjUJ4H7GOwDyKmLqqARwEq9flCqvGCNBrAoEWCdjpmH0yBbeSv63YUXJU-s2A7uFOog0S35v92tgu-oFrOWpdXVmzX_5AXxnb4pmWBuk/s1600/Fenix.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="280" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSWbvJC7LywWDsC42enYsuvw46Kxth5UmrYeYQjUJ4H7GOwDyKmLqqARwEq9flCqvGCNBrAoEWCdjpmH0yBbeSv63YUXJU-s2A7uFOog0S35v92tgu-oFrOWpdXVmzX_5AXxnb4pmWBuk/s320/Fenix.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A caminhada começou algures num passado distante. O caminho revelou-se árduo inúmeras vezes, onde as quedas marcaram momentos, geraram sentimentos e até cicatrizes. Descalço, sozinho, feito eremita o guerreiro continuou a sua caminhada, aos olhos de uns como um "perdido", aos olhos de outros como um "destemido" e aos olhos de si mesmo como um fugitivo de si mesmo.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Perdido, muitas vezes desesperado, confuso e por vezes abandonado; em si mesmo, nos seus medos, nos seus receios, nas suas inseguranças, foi trilhando caminhos temendo sempre o próximo passo, que muitas vezes julgou ser o último antes do abismo.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Porém, aos poucos, a casa passada, um pouco de si se ia perdendo, à medida que a caminhada se tornava mais longa e o ponto de partida cada vez mais distante. Lentamente, mergulhado na confusão que invadia a sua mente foi-se deixando abater, até tocar no fundo. Caiu, chorou, gritou, implorou pela partida para um mundo melhor. Fez-se silêncio. O guerreiro deixou-se tombar e dormiu.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Pela manhã, um raio de sol, um vazio tranquilizante no seio do peito e um olhar distante. O guerreiro levantou-se, combalido, meio curado das feridas, prosseguiu a caminhada; sem destino, sem rumo, sem parar enfrentando o medo, armado sem nada, caminhando de olhos bem-postos no horizonte. Porque há batalhas que se vencem, trilhando caminhos de medo, buscando troféus de nada, enfrentando os medos e os fantasmas que sufocam a nossa liberdade. Há momentos na vida em que enfrentar o medo é o primeiro passo a dar, porque há derrotas mais triunfantes que algumas vitórias...</div></div><div style="text-align: center;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div></div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-80803720260761840002010-12-11T14:42:00.001+00:002010-12-11T14:45:13.061+00:00Solidariedade & Respeito<div style="text-align: center;">A dar se recebe, a respeitar se cresce</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwMU69VeCdBQIqrPOlmx05Xcsme2K3rOOzih8J_b6J5Vj97L5DQ6KS_Ky2OVv7qTlzZMAaBr2ON7BOeznQjMdxfdtuToklU3mFjlW4Vi8eEtUzWv9qTH4-1kRBN7NxMlR3BNxzjd5OrQw/s1600/solidariedade-social2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwMU69VeCdBQIqrPOlmx05Xcsme2K3rOOzih8J_b6J5Vj97L5DQ6KS_Ky2OVv7qTlzZMAaBr2ON7BOeznQjMdxfdtuToklU3mFjlW4Vi8eEtUzWv9qTH4-1kRBN7NxMlR3BNxzjd5OrQw/s320/solidariedade-social2.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: center;">Dê sempre o melhor...E o melhor virá!</div><div style="text-align: center;">Às vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas...</div><div style="text-align: center;">Perdoe-as assim mesmo!</div><div style="text-align: center;">Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta e interesseiro...</div><div style="text-align: center;">Seja gentil assim mesmo!</div><div style="text-align: center;">Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros...</div><div style="text-align: center;">Vença assim mesmo!</div><div style="text-align: center;">Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo...</div><div style="text-align: center;">Seja honesto e franco assim mesmo!</div><div style="text-align: center;">O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra...</div><div style="text-align: center;">Construa assim mesmo!</div><div style="text-align: center;">Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja...</div><div style="text-align: center;">Tenha paz e seja feliz assim mesmo!</div><div style="text-align: center;">O bem que você faz hoje, pode ser esquecido amanhã...</div><div style="text-align: center;">Faça o bem assim mesmo!</div><div style="text-align: center;">Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante...</div><div style="text-align: center;">Dê o melhor de você assim mesmo!</div><div style="text-align: center;">E veja você que, no final das contas, é entre você e DEUS...</div><div style="text-align: center;">Nunca foi entre você e eles!</div><blockquote style="text-align: right;">Madre Teresa de Calcutá</blockquote>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-61086891595216721262010-12-07T00:32:00.001+00:002010-12-27T03:30:25.124+00:00O dom da queda!<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5LkvlloykihKhcSTVdR21A-BvurGsoKzVDMg6J5X5lAVt4vexmcalNr52o1Fv_PFaQ8oQelRgYvFmmq8UYBcLbV5s5m6qQ2mNojfeeqBsl-QslHYGrZmwTqz551VfdklKLqAzfSfi2kw/s1600/Paraquedas+de+Buda.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5LkvlloykihKhcSTVdR21A-BvurGsoKzVDMg6J5X5lAVt4vexmcalNr52o1Fv_PFaQ8oQelRgYvFmmq8UYBcLbV5s5m6qQ2mNojfeeqBsl-QslHYGrZmwTqz551VfdklKLqAzfSfi2kw/s320/Paraquedas+de+Buda.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: center;"><br />
</div>Na adversidade vemos a nossa agilidade perante as mesmas. Nas quedas testamos os nosso limites, nas recuperações conhecemos as nossas forças.</div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-86327180675553107932010-11-19T10:35:00.000+00:002010-11-19T10:35:32.379+00:00Compreensão e crescimento<div style="text-align: center;">Eu não procuro saber as respostas, procuro compreender as perguntas...</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEhqvSD-L6qtFeJgG1Z-6M0T62Y_ktR9xkDfX2RvN4cPuPMiwHgmPL1juAUxpyCo2hmGn1qaZeFdu03l6BWjZu6oiw1P51KWWThw6J6jXu_7VYdLSKgd2wR-JxmyY8FnTBpMnqAuokD3M/s1600/onda.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="237" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEhqvSD-L6qtFeJgG1Z-6M0T62Y_ktR9xkDfX2RvN4cPuPMiwHgmPL1juAUxpyCo2hmGn1qaZeFdu03l6BWjZu6oiw1P51KWWThw6J6jXu_7VYdLSKgd2wR-JxmyY8FnTBpMnqAuokD3M/s320/onda.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Escrevia para compreender as outras pessoas, para dar a mim próprio a oportunidade de estar dentro delas, por momentos, e ver o que sentia ao olhar o mundo de uma outra perspectiva. Escrevia para compreender emoções e experiência que não vivi. E escrevia para me compreender. Na escrita, encontrei uma forma de compreensão, de aprendizagem de entendimento, mas sobretudo encontrei uma forma de crescimento pessoal.</div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-43632223804387446042010-10-26T09:51:00.001+01:002011-02-22T02:43:17.182+00:00Riscos, liberdade e crescimento<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><blockquote style="text-align: center;">Por vezes, temos que arriscar perder</blockquote><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQlzvppRM2iuMzjUko6h-uiV8HExTtT_JpFcd-2G1EScMUHnSE4vnXTtaiGn8MJsMbRJPBZCLqgzuj87Ff-dosw8CYdK9InnatYjIY8v9fleoGsYbTcsLhrL9qMrZCtnTk1cZfxLdugcQ/s1600/Liberdade.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="260" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQlzvppRM2iuMzjUko6h-uiV8HExTtT_JpFcd-2G1EScMUHnSE4vnXTtaiGn8MJsMbRJPBZCLqgzuj87Ff-dosw8CYdK9InnatYjIY8v9fleoGsYbTcsLhrL9qMrZCtnTk1cZfxLdugcQ/s320/Liberdade.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Uma opção não é uma limitação, é o exercício da liberdade. No entanto, as pessoas têm medo da liberdade, porque a liberdade é um risco, e nem todos gostam de arriscar, pois perder é uma das possibilidades. Porém, quem quer ganhar tem necessariamente que arriscar, e, às vezes, perder. Mas, no final, ganha sempre.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Nesse contexto, arriscar poderá ser (é-o tantas vezes) um exercício de liberdade, um desafio claro às amarras em que tantas vezes estamos presos, abrindo caminho ao crescimento interior. Porque há momentos na vida em que arriscar significado ganhar, mesmo perdendo.</div></div></div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-157463581269606142010-10-17T15:33:00.000+01:002010-10-17T15:33:52.282+01:00Autoconfiança: a chave do bem-estar<div style="text-align: center;">"Não existe outra causa para o fracasso humano senão a falta de fé do homem em seu verdadeiro ser."</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7eZAtoUZxhiNjBnE4smImHZyCB7dRBaHcKfhqC44SwX-9QOP6m3lhCoxxqw1WBG9W9Q8zLKUvwrbjvHejDR7driIYhy8zkbpz-eGcKx09N5fkVv42seaKNMtnGn5meOwiBsogflxeF54/s1600/MEDO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7eZAtoUZxhiNjBnE4smImHZyCB7dRBaHcKfhqC44SwX-9QOP6m3lhCoxxqw1WBG9W9Q8zLKUvwrbjvHejDR7driIYhy8zkbpz-eGcKx09N5fkVv42seaKNMtnGn5meOwiBsogflxeF54/s320/MEDO.jpg" width="312" /></a></div><div style="text-align: justify;">A confiança nos outros baseia-se, sem qualquer dúvida, em nós mesmos. Por consequência, quando invocamos o fenómeno confiança estamos a falar na nossa capacidade de confiar em nós mesmos, pois é a partir daí que somos capazes de confiar ou não nos outros. Por definição, entende-se a confiança em nós mesmos como o fenómeno da "autoconfiança", ou seja, a capacidade de sermos autónomos, que é o mesmo que dizer "não dependente de nada nem de ninguém para confiar em nós mesmos". </div><div style="text-align: justify;">Contudo, a falta de autoconfiança é, muito provavelmente, um dos maiores flagelos das sociedades modernas, muito por culpa das constantes exigências que muitas vezes impomos a nós mesmos, sem esquecer aquelas vezes em que achamos que não somos suficientemente bons para agradar ou responder às expectativas dos outros.</div><div style="text-align: justify;">Com efeito, é minha convicção profunda que todos nós somos suficientemente bons e acredito que só este pensamento é capaz de servir de base para viver em equilíbrio, e independente, como podemos analisar na imagem abaixo.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7Hr__kXVoram-R9z2NLuOGMtZtUwLOjNB3pufNdv3nymV8IxcYKFkN8djUVPX4MB5a5I0wZ91aXpEypB69u07qcc1K1dFoLGyJORfUDtPDW6MrNjepNIpdjdO_G5-4BNQCS_OypDaAyc/s1600/Falta+de+autoconfian%C3%A7a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="277" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7Hr__kXVoram-R9z2NLuOGMtZtUwLOjNB3pufNdv3nymV8IxcYKFkN8djUVPX4MB5a5I0wZ91aXpEypB69u07qcc1K1dFoLGyJORfUDtPDW6MrNjepNIpdjdO_G5-4BNQCS_OypDaAyc/s320/Falta+de+autoconfian%C3%A7a.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">Na verdade, e como podemos ver na imagem acima exposta, a falta de confiança conduz o ser humano a uma luta incessante entre o ser e o reconhecer, quero eu dizer: a busca da aprovação do outro. Este ponto leva-me a reflectir: até que ponto necessitamos nós da aprovação do outro para viver? Porque razão muitas pessoas considera a opinião do outro verdadeira e justa?</div><div style="text-align: auto;">A minha resposta assenta como uma luva neste grande pensamento: "Somos tão fúteis que nos importamos mesmo com a opinião daqueles que não nos importam." (Marie von Ebner-Eschenbach)</div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-40178428605779449112010-09-30T21:48:00.003+01:002010-10-04T10:21:11.302+01:00Mesmo que não queiramos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWBaY4zDonSlK5qEjsLX5_24pCsjqlXn9H_bP-N426lJbVjnKkh5J8QjGmfHVIaaMs_hIMi5pnor0u2QrdkL_Px_HYGzMmtnp_aj_caVhT0QF5XbD1chCl4bpA5eO6JJKI0NOSZaI8a-I/s1600/ora+deixa+ca+ver.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWBaY4zDonSlK5qEjsLX5_24pCsjqlXn9H_bP-N426lJbVjnKkh5J8QjGmfHVIaaMs_hIMi5pnor0u2QrdkL_Px_HYGzMmtnp_aj_caVhT0QF5XbD1chCl4bpA5eO6JJKI0NOSZaI8a-I/s320/ora+deixa+ca+ver.jpg" width="295" /></a></div><div style="text-align: center;"><br />
</div>"Os nossos conflitos não conhecem as divisas da geografia e, se não encarados de frente e resolvidos, eles permanecerão connosco onde quer que estejamos na Terra. "Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-68031939219411661572010-08-10T21:03:00.000+01:002010-08-10T21:03:59.866+01:00Perdido no rumo certo...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvTVjefiCX4ogSh_sY7lxBRBv3fRfHXls5pSxFjTsOQ7WmcQGMr7meCNwSKy72Osk9fze0b70jIBYUv2IxQN4OHDFvKjaDinCrZeORwo_L9265dVUQLysiQeqRZjA93afcxfw45SZgbIo/s1600/encruzilhada.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvTVjefiCX4ogSh_sY7lxBRBv3fRfHXls5pSxFjTsOQ7WmcQGMr7meCNwSKy72Osk9fze0b70jIBYUv2IxQN4OHDFvKjaDinCrZeORwo_L9265dVUQLysiQeqRZjA93afcxfw45SZgbIo/s320/encruzilhada.jpg" /></a></div><div style="text-align: justify;">Há momentos em que virar à esquerda é a melhor maneira de seguir em frente. No entanto, por vezes ao recuar damos passos largos em direcção ao horizonte que está diante de nós. Assim sendo, será que tudo na vida é mutável e/ou volátil?</div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-68357945792924053602010-07-27T10:04:00.000+01:002010-07-27T10:04:32.321+01:00Reconstruir<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifHqpnafPfGjnBwChonO5TVm8Va6sfcFFUgx5v-313sF9Pfc7d9p4Qb_MkItRqealsi0rTV078C3cWk47wIwXZN9UflTYBCIpdjVc6aChFYURRukSsd6-MRhBGLJ_UNVKm4ytUEV8NPyk/s1600/Reconstruir.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifHqpnafPfGjnBwChonO5TVm8Va6sfcFFUgx5v-313sF9Pfc7d9p4Qb_MkItRqealsi0rTV078C3cWk47wIwXZN9UflTYBCIpdjVc6aChFYURRukSsd6-MRhBGLJ_UNVKm4ytUEV8NPyk/s320/Reconstruir.jpg" /></a></div><div style="text-align: justify;">É muito comum as pessoas depressivas afirmarem não terem forças nem capacidades para "dar a volta" à sua situação, deixando-se mergulhar a cada dia em estados depressivos mais profundos. </div><div style="text-align: justify;">Geralmente, as pessoas que estão a vivenciar esse tipo de estados consideram ter "um comportamento agora deixa muito a desejar para ser considerada alguém com estabilidade emocional a 100 %."</div><div style="text-align: justify;">Esta afirmação abre espaço a debate; existirá alguém com estabilidade emocional a 100%? Depois de "bater no fundo", é fácil encontrar auto-motivação para sair do "fundo do poço"?</div><div style="text-align: justify;">Para mim, nada melhor que uma grande tragédia para operarmos grandes mudanças na nossa vida, pois aí temos todas as condições para recomeçar e reconstruir, a partir quase do nada, a nossa vida. </div><div style="text-align: justify;">Porque há reconstruções bem mais bonitas que os originais...</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 18.0pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"><o:p></o:p></span></div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com14tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-49342192664343852282010-06-19T10:16:00.004+01:002010-06-19T15:42:47.726+01:00Injustiças<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJHsaDZIgtirYhOQ93qa2m1E99_bC-sA0A2KRKhgXIxAVx1dKpKqAIPkT7S6UsYcVF5EpbQFSkrYllQMEBVjkU6939268NJXoGVmwKJVpBZCgHwuBGuS57APkSDKZGlvMh3_Dh4S7osGE/s1600/Plat%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJHsaDZIgtirYhOQ93qa2m1E99_bC-sA0A2KRKhgXIxAVx1dKpKqAIPkT7S6UsYcVF5EpbQFSkrYllQMEBVjkU6939268NJXoGVmwKJVpBZCgHwuBGuS57APkSDKZGlvMh3_Dh4S7osGE/s320/Plat%C3%A3o.jpg" /></a></div><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">"Ao homem de bem é preferível ser vencido a vencer a injustiça por meios desonestos." (Salústio)</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A vida é uma constante aprendizagem, ao longo da qual somos sujeitos a um sem número de provas. Uma das provas que mais me tem custado suportar é a injustiça com que por vezes sou confrontado.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Hoje, apetece-me reflectir sobre isto. Na verdade, não me apetece, tenho que o fazer. É chegada a hora de perceber o que tenho que aprender com esta situação de vida. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Entro numa viagem à procura de respostas, de entendimento, de aprendizagem, de respostas que me façam compreender o que tenho que aprender. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A minha primeira motivação é a busca de frases de sabedoria que me ajudem a resumir o que me vai na Alma e que me tragam a lição a aprender. Tenho esta característica particular, gosto de frases de grandes sábios, além de acreditar que as respostas que procuramos nos surgem de diversas formas e as que eu procuro chegam-me sob a forma de pesquisa e palavras saídas do meu Eu.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Dominado pela sensação de injustiça e revolta, a cadência de pensamentos surge na minha mente, gerando a minha teoria sobre este tema. Se a primeira citação deste texto me diz o que devo aprender, a segunda, que passo a citar, "Se sofreu uma injustiça, console-se; a verdadeira infelicidade é cometê-la." (Demócrito), elucida-me claramente da forma como devo enfrentar este tipo de situações.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">"Anima-te por teres de suportar as injustiças; a verdadeira desgraça consiste em cometê-las." (Pitágoras)</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A citação anterior foi o mote para a mudança do meu estado de espírito. Na verdade, esta citação fez-me perceber que mais importante que provar que estão a ser injustos connosco é saber em nós, no nosso interior, nos recônditos mais profundos da nossa Alma que há, em todas as coisas, um lado bom e que o que se dá aos outros, dá-se a si próprio. O que se dá, recebe-se de volta. Será feita justiça… </div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com15tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-25229401569061900482010-06-07T00:03:00.001+01:002010-06-07T18:35:04.960+01:00A Evolução Vs Perfeição<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE1YSRISeIGDJsOZPdMXBRj2EWhu2PrjV8k0ScaIKme7Q3OsrxZ809IrFgxs5kYLe9PX5MEyZkLvcgAKGmwqp2rMdtT6VxZJUMpozKOAYtglr78CXRGlJaSnYu0IM1nLhaN51ZPdmtTo0/s1600/evolu%C3%A7%C3%A3o+-+C%C3%B3pia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE1YSRISeIGDJsOZPdMXBRj2EWhu2PrjV8k0ScaIKme7Q3OsrxZ809IrFgxs5kYLe9PX5MEyZkLvcgAKGmwqp2rMdtT6VxZJUMpozKOAYtglr78CXRGlJaSnYu0IM1nLhaN51ZPdmtTo0/s320/evolu%C3%A7%C3%A3o+-+C%C3%B3pia.jpg" /></a></div><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 3; text-align: justify;"><span style="color: #333333; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;">“</span>Há uma diferença entre almejar a excelência e almejar a perfeição. A primeira é atingível, gratificante e saudável. A segunda, inatingível, frustrante e neurótica. E também um tremendo desperdiçador de tempo”. E. Bliss – Getting Things Done.<br />
Para uns considerado uma virtude, para outros um distúrbio neurológico grave que condiciona, marcadamente, o nosso quotidiano.<span style="color: #333333; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Parece não existir qualquer tipo de dúvida que as sociedades são hoje dominadas pelo desejo incontrolável da obtenção da perfeição em todas as áreas da vida. Contudo, tal opção tem-se revelado um verdadeiro desastre, uma vez que as relações (a todos os níveis e de todo o tipo) estão hoje mais degradadas que nunca. Porquê? Talvez porque a ambição desmedida de atingir a perfeição tenha retirado a lucidez aos humanos para saberem distinguir o saudável e prioritário, que pressupõe uma evolução sustentada, do inatingível e irracional desejo da perfeição. Dessa forma, a explicação para o fracasso das relações inter e intra-pessoais, que se traduzem em divórcios e suicídios são facilmente explicáveis, recomendando-se moderação na obtenção do reconhecimento global.</div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-83057481792257245392010-06-01T22:11:00.001+01:002010-06-01T22:16:46.608+01:00A perfeição da imperfeição!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyIQApTS8ecNzmmsSyOFzAYCl_yTKwMxH7VYFWJeVENWm9cs42cGDqqrSrZoT-5j-tvF_bTV5FXhvC-fODT7e8q6_5d6E4TusLeg9fwrRlIzxqYNbo0raT0YpEnILOcZCscTlzSVf1WTs/s1600/duvidas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyIQApTS8ecNzmmsSyOFzAYCl_yTKwMxH7VYFWJeVENWm9cs42cGDqqrSrZoT-5j-tvF_bTV5FXhvC-fODT7e8q6_5d6E4TusLeg9fwrRlIzxqYNbo0raT0YpEnILOcZCscTlzSVf1WTs/s320/duvidas.jpg" /></a></div><br />
<div style="text-align: justify;">A vida é uma sucessão de experiências, uma série de batalhas que temos que superar (ou pelo menos tentar). Ao longo da vida vamos percebendo que tudo na vida se obtém em troca de outra coisa, mesmo que muitas vezes não o consigamos perceber. </div><div style="text-align: justify;">Por vezes, até mesmo nós terapeutas nos deixamos encurralar, em áreas da nossa vida que ainda não conseguimos superar. Sim, nós também temos os nossos dramas! </div><div style="text-align: justify;">Na verdade, para lidarem com as suas próprias ilusões, muitos terapeutas, atraem sobre a forma de clientes as partes de si mesmos que ainda não conseguem amar. É aqui a que todos vimos parar e que nem todos querem aceitar: há partes de nós que temos que aprender a amar, por mais que nos custe! É a aceitação de nós próprios como um ser imperfeito... Ou será que somos perfeitos nessa imperfeição que nos caracteriza enquanto seres humanos?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-87666419846277790382010-05-14T20:02:00.002+01:002010-05-14T20:02:19.368+01:00Respostas do silêncio...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRdbc9N4UuGVqiZMuBfox_h5VrhyphenhyphenBsSj3CtzHyJwsd-q8cjxd5PKzfrhdpyCL5VpC7dMetG3D-FW3C97UYDJMroFNeWmcpTBeFqVg2g8avVCbd6lg7wQVxDlXa5no4IsddotDI6DqP9uE/s1600/silencio6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRdbc9N4UuGVqiZMuBfox_h5VrhyphenhyphenBsSj3CtzHyJwsd-q8cjxd5PKzfrhdpyCL5VpC7dMetG3D-FW3C97UYDJMroFNeWmcpTBeFqVg2g8avVCbd6lg7wQVxDlXa5no4IsddotDI6DqP9uE/s320/silencio6.jpg" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">Por vezes as melhores palavras são ditas no silêncio de um olhar, outras vezes, as melhores respostas são provenientes do silêncio. Na verdade, saber escutar as palavras emanadas do nosso silêncio interior, ou do silêncio gerado por uma "curta pausa" num qualquer relacionamento, pode ser algo extremamente proveitoso.</div><div style="text-align: justify;">Uma das vantagens do silêncio é a possibilidade de percebermos até que ponto as pessoas são importantes para nós e vice-versa. Todavia, nem sempre é fácil tolerar o silêncio, pois, quando prolongado, pode gerar o sentimento de solidão, muitas vezes difícil de tolerar. Porém, se nós próprios não tivermos capacidade de nos tolerarmos a nós mesmos, quem nós irá tolerar?</div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-52170346888241017762010-05-09T15:04:00.002+01:002010-05-09T15:04:53.800+01:00O dia depois de ontem<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7gr5rRjhWh3YFFH2Rf6DuATV1k6a9H_tMGu0PIlXyCBUYMRxn-IEjt-ZJkoTiMEpE56G6I33a9lG-PRc0cgdsdMcpG337gFm5mB-KtoYd-lANBbAIg-zEILQEjM8kXJfXkdXTvpieCRc/s1600/o+dia+depois+de+ontem.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7gr5rRjhWh3YFFH2Rf6DuATV1k6a9H_tMGu0PIlXyCBUYMRxn-IEjt-ZJkoTiMEpE56G6I33a9lG-PRc0cgdsdMcpG337gFm5mB-KtoYd-lANBbAIg-zEILQEjM8kXJfXkdXTvpieCRc/s320/o+dia+depois+de+ontem.jpg" /></a></div><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">São memórias, recordações que se despertam pela coincidência gerada pela vida. Sento-me em frente ao portátil, partilho memórias com alguém que desconheço, mas que me faz recordar velhos tempos. Na simplicidade da conversa vamos recordando nomes que nos ligam, sem nunca nos termos cruzado. </div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Curiosamente, ambos somos originários do mesmo ponto de partida, mas apenas nos cruzamos agora. Porquê? Para quê? <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Paro, escuto a minha voz interior e olho para trás. As primeiras palavras da conclusão chegam a conta gotas e dizem-me que é bom recordar, olhar para trás e perceber o quanto evoluímos e o quão fortes fomos ao tomar decisões que nos fizeram entrar num caminho melhor, mesmo que nessa altura não o tenhamos percepcionado.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Ao perceber e ao contextualizar as recordações, despertadas pela simpática estranha, a sensação de bem-estar invade a Alma, gera confiança e segurança necessária para enfrentar novos caminhos, novas mudanças no dia de amanhã, ele que um dia também será o dia depois de ontem...<o:p></o:p></div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com28tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-91689625569186895362010-05-01T17:04:00.000+01:002010-05-01T17:04:44.148+01:00I gotta felling<div style="text-align: justify;">Por vezes somos confrontados com o bem-estar imensurável. Quando banhados por este tipo de sentimento / sensação, tudo ultrapassa a lógica e a razão. De facto, quando vivenciamos estes momentos nada importa além de saborear o momento em que apenas existimos. </div><div style="text-align: justify;">Por que há momentos em que o mais importante é existir, sem resistir:-)</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-79774334850678507042010-04-23T23:50:00.002+01:002010-04-23T23:50:38.387+01:00Fantasmas presentes<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: small;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13px;"><br />
</span></div></span><div style="text-align: justify;">Nem sempre é fácil tomar decisões. Nem sempre é fácil sairmos do buraco em que caímos. Na verdade, temos uma capacidade quase inata para justificar quase tudo, até mesmo os porquês que nos mantêm no buraco. Em rigor, para muitas pessoas, não caímos neles porque quisemos e tudo aquilo que nos aconteceu justifica o estado em que estamos e aquilo que estamos a vivenciar. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Contudo, acredito que todas as quedas não passam de testes à nossa capacidade de reacção, e, que nunca a vida nos proporciona um tombo maior do que aquele que podemos suportar. Porém, muitas pessoas são pouco dadas a reagir. Questiono-me porquê? Porque razão as pessoas alimentam esses estados, muitas vezes sem nada fazer para dele sair? O que buscam? Qual o seu objectivo com essa postura?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-3888081009869528512010-03-10T00:22:00.002+00:002010-03-10T00:22:22.192+00:00Liberdade<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Definir liberdade pode ser um exercício um tanto ao quanto difícil de se fazer, desde logo por que existem vários tipos de liberdade. No entanto, apesar das mais diversas formas de liberdade que existem, como a liberdade de opinião, expressão, crença, etc, devemos sempre respeitar a máxima: “a nossa liberdade termina quando começa a do outro”.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Todavia, existem muitas pessoas que pensam que a liberdade é um direito exclusivo deles mesmos, sem pensar que a liberdade é um dever de cada um e um direito de todos. Porém, infelizmente os donos da “verdade”, que se julgam poderosos e que se acham, de certa forma, superiores por serem detentores da mesma.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Nessas situações, existe uma tendência destas pessoas em invadirem a liberdade das outras pessoas, perturbando o seu bem-estar, paz, etc. Pois, ao tecer comentários, ao invadir o espaço do outro, estão de facto a perturbar e a invadir a liberdade do outro.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Eu exerço a minha liberdade, quando decido o que fazer, como me divertir, que decisões tomar, que caminhos escolher, ou seja, naquilo que diz directamente respeito à minha pessoa, procurando não violar a dos outros.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Em rigor, cada um tem um ponto de vista, e, cada um, uma vista do seu ponto. Por isso o dono da verdade está perdido dentro de si mesmo…</div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-6042116009138353322010-02-19T17:32:00.000+00:002010-02-19T17:32:45.947+00:00Por que não refletir?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgF9E1aOnnG8cyZUNDxNNMa5-Dj0h-Fi9G1mI6NyYJUqgPk22753AHwJhC_JJ7MGxxt8tgCKI3Yvjl0PvWNw_0Cdt6OhftogxFTCiIl7dAJ0YI0sWik8KNRibq04_SLP_oxQSOpp9hQvCM/s1600-h/My+space+@+azores.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgF9E1aOnnG8cyZUNDxNNMa5-Dj0h-Fi9G1mI6NyYJUqgPk22753AHwJhC_JJ7MGxxt8tgCKI3Yvjl0PvWNw_0Cdt6OhftogxFTCiIl7dAJ0YI0sWik8KNRibq04_SLP_oxQSOpp9hQvCM/s320/My+space+%40+azores.JPG" /></a></div><br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;"><b>Quando a última árvore tiver caído,</b></span></div><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;"><div style="text-align: center;"><b>Quando o último rio tiver secado,</b></div><div style="text-align: center;"><b>Quando o último peixe for pescado,</b></div><div style="text-align: center;"><b>Vocês vão entender que dinheiro não se come.</b></div><div style="text-align: center;"><b>(Greenpeace)</b></div></span>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-5810225350624469720.post-77076894111833133392010-02-16T21:19:00.003+00:002010-02-16T21:25:29.412+00:00Sofrimento<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXjHU0O80AremfKLkyU6K87u1gDt3SoAEws7CNfvr8KNrr5zjDYKXyCu2K8GQjkxtfYkzvSxAiVqjXfG4HCerDNV8aC1N4JaWoAsesNBf74GV4SROuAvbtBmUBNHIS2AL6eA8HnpQyR3c/s1600-h/determinacao1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXjHU0O80AremfKLkyU6K87u1gDt3SoAEws7CNfvr8KNrr5zjDYKXyCu2K8GQjkxtfYkzvSxAiVqjXfG4HCerDNV8aC1N4JaWoAsesNBf74GV4SROuAvbtBmUBNHIS2AL6eA8HnpQyR3c/s320/determinacao1.jpg" /></a></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Existem várias formas de sofrimento. De facto, podemos magoar de várias maneiras, mas aqui eu quero falar de um sofrimento saudável; aquele que antecede uma conquista. Na verdade, esse tipo de sofrimento é saudável porque nos irá vai permitir, quando alcançarmos o objectivo que pretendíamos, dar mais valor à nossa conquista. Em rigor, o sofrimento pode ser um meio de valorização, ou seja, um processo de valorização de uma conquista, pois, depois de a alcançarmos, o sentimento de que o sofrimento valeu a pena é indescritível. De facto, há caminhos sinuosos que nos tornam mais fortes.</div>Ricardo Velosohttp://www.blogger.com/profile/06598203173097805809noreply@blogger.com13