quinta-feira, 23 de abril de 2009

Só por hoje...

Respeita-te a ti mesmo
Sê fiel a ti próprio
Sê autêntico
Entende-te a ti próprio
Perdoa-te
Admira-te
Elogia-te
Sê verdadeiro contigo
Não te julgues
Não te condenes

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Recuperar

Quem vai à guerra dá e leva. Este ditado, de sabedoria popular, aplica-se muitas vezes no nosso quotidiano. Nem sempre as coisas correm de acordo com as nossas expectativas e isso, quase que inevitavelmente, acaba por conduzir a estados de frustração, intimamente ligados à depressão.
Todavia, quando olhamos para estas situações de vida de uma outra forma, de uma outra perspectiva, acabamos por entender que nessas perdas, dores ou derrotas (conforme quisermos classificar) é-nos dada a chance de alcançar uma vitória sobre nós mesmos.
Ao sermos capazes de dar a volta, a essas situações menos positivas, estamos sem qualquer tipo de dúvida a alcançar um triunfo sobre nós mesmos, pois o comum é ouvir "não sou capaz".
Porém, ao ultrapassar esses obstáculos, os resultados e lucros que daí podem advir são imensuráveis.
Perante isto, o desafio a nós mesmos pode e deve ser encarado como uma oportunidade de crescimento e vitória. Conscientes de que podemos perder uma batalha, mas não a guerra. Um guerreiro nunca morre, às vezes é ferido, mas recupera sempre.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Quando nada diz tudo...


quarta-feira, 1 de abril de 2009

Tomar decisões...

A vida ensina-nos muita coisa. Nesse disposto, há momentos na vida em que somos arrastados para processos de tomadas de decisões, nem sempre fáceis de tomar. É a inteligência da vida a convidar-nos a enfrentarmos os nossos receios mais sublimes e a conceder-nos a possibilidade de verificarmos até que ponto temos respeito por nós mesmos.
Não raras vezes, este tipo de decisões implica a possibilidade de nos desviarmos de pessoas que julgamos ser importantes na nossa vida. Claro está que esse é um dos factores que algumas vezes acaba por de alguma forma dificultar essa tomada de decisão, mesmo muitas vezes revelando-se a mais acertada.
Todavia, o medo da solidão e da perda acaba por exercer grande pressão sobre nós mesmos e isso pode ser fundamental. Enfrentado esse medo ou receio, conforme o tamanho da nossa insegurança, os resultados podem ser verdadeiramente espantosos. Além de nos permitir perceber até que ponto estão as pessoas na nossa vida (amigos, familiares, colegas, etc.) é-nos dada a capacidade de conhecer quais os nossos limites.
Na verdade, tudo na vida parece ter um limite e quando os mesmos são atingidos poderá não haver retorno e esse pode ser mais um dos factores a alimentar o nosso medo, a nossa indecisão ou se preferirmos a nossa insegurança.
Perante tudo isto, torna-se vital tomar decisões. Tomar decisões, mesmo que estas se revelem difíceis e desafiem todas as nossas estruturas, a execução destas acaba por nos trazer benefícios incalculáveis à primeira vista.
Um dos primeiros lucros, em resultado de tão nobre acto de coragem, de nos enfrentarmos a nós mesmos, é o nível da nossa auto-confiança que sobe consideravelmente, para níveis muitas vezes impensáveis antes.
Porém, os ganhos não ficam por aqui pois, este acto de coragem acaba por possibilitar que se sinta uma liberdade interior muito grande e entrar numa cadeia e num ciclo de positivismo e capacidade de auto-suficiência, não descurando as relações inter-pessoais, fundamentais ao equilíbrio do ser humano.
No entanto, esta tomada de posição, como referido antes, pode desviar dos nossos caminhos pessoas até então consideradas importantes. Em rigor, as tomadas de decisão são uma ambivalência uma vez que tomar decisões implica obrigatoriamente abdicar de algo e, como bons humanos que somos, nem sempre é fácil abdicar de algo.
Em resumo, tomar decisões é um convite a olhar para a frente, abdicar do posso passado, o qual têm extrema importância para os museus, é um aceno ao futuro e o futuro é sempre melhor. É como que convidar as pessoas a deixar de viver a vida, olhando constantemente pelo retrovisor, passando dessa forma a vivê-la de olhos postos no futuro. Para a frente é que é caminho. De facto, podemos errar mas o erro faz parte da experiência!