segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O primeiro passo: há derrotas mais triunfantes que algumas vitórias...

Se o mergulhador pensasse sempre no tubarão, nunca conseguiria deitar a mão à pérola.

 A caminhada começou algures num passado distante. O caminho revelou-se árduo inúmeras vezes, onde as quedas marcaram momentos, geraram sentimentos e até cicatrizes. Descalço, sozinho, feito eremita o guerreiro continuou a sua caminhada, aos olhos de uns como um "perdido", aos olhos de outros como um "destemido" e aos olhos de si mesmo como um fugitivo de si mesmo.
Perdido, muitas vezes desesperado, confuso e por vezes abandonado; em si mesmo, nos seus medos, nos seus receios, nas suas inseguranças, foi trilhando caminhos temendo sempre o próximo passo, que muitas vezes julgou ser o último antes do abismo.
Porém, aos poucos, a casa passada, um pouco de si se ia perdendo, à medida que a caminhada se tornava mais longa e o ponto de partida cada vez mais distante. Lentamente, mergulhado na confusão que invadia a sua mente foi-se deixando abater, até tocar no fundo. Caiu, chorou, gritou, implorou pela partida para um mundo melhor. Fez-se silêncio. O guerreiro deixou-se tombar e dormiu.
Pela manhã, um raio de sol, um vazio tranquilizante no seio do peito e um olhar distante. O guerreiro levantou-se, combalido, meio curado das feridas, prosseguiu a caminhada; sem destino, sem rumo, sem parar enfrentando o medo, armado sem nada, caminhando de olhos bem-postos no horizonte. Porque há batalhas que se vencem, trilhando caminhos de medo, buscando troféus de nada, enfrentando os medos e os fantasmas que sufocam a nossa liberdade. Há momentos na vida em que enfrentar o medo é o primeiro passo a dar, porque há derrotas mais triunfantes que algumas vitórias...

sábado, 11 de dezembro de 2010

Solidariedade & Respeito

A dar se recebe, a respeitar se cresce
Dê sempre o melhor...E o melhor virá!
Às vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas...
Perdoe-as assim mesmo!
Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta e interesseiro...
Seja gentil assim mesmo!
Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros...
Vença assim mesmo!
Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo...
Seja honesto e franco assim mesmo!
O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra...
Construa assim mesmo!
Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja...
Tenha paz e seja feliz assim mesmo!
O bem que você faz hoje, pode ser esquecido amanhã...
Faça o bem assim mesmo!
Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante...
Dê o melhor de você assim mesmo!
E veja você que, no final das contas, é entre você e DEUS...
Nunca foi entre você e eles!
Madre Teresa de Calcutá

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

O dom da queda!


Na adversidade vemos a nossa agilidade perante as mesmas. Nas quedas testamos os nosso limites, nas recuperações conhecemos as nossas forças.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Compreensão e crescimento

Eu não procuro saber as respostas, procuro compreender as perguntas...

Escrevia para compreender as outras pessoas, para dar a mim próprio a oportunidade de estar dentro delas, por momentos, e ver o que sentia ao olhar o mundo de uma outra perspectiva. Escrevia para compreender emoções e experiência que não vivi. E escrevia para me compreender. Na escrita, encontrei uma forma de compreensão, de aprendizagem de entendimento, mas sobretudo encontrei uma forma de crescimento pessoal.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Riscos, liberdade e crescimento

Por vezes, temos que arriscar perder

Uma opção não é uma limitação, é o exercício da liberdade. No entanto, as pessoas têm medo da liberdade, porque a liberdade é um risco, e nem todos gostam de arriscar, pois perder é uma das possibilidades. Porém, quem quer ganhar tem necessariamente que arriscar, e, às vezes, perder. Mas, no final, ganha sempre.
Nesse contexto, arriscar poderá ser (é-o tantas vezes) um exercício de liberdade, um desafio claro às amarras em que tantas vezes estamos presos, abrindo caminho ao crescimento interior. Porque há momentos na vida em que arriscar significado ganhar, mesmo perdendo.

domingo, 17 de outubro de 2010

Autoconfiança: a chave do bem-estar

"Não existe outra causa para o fracasso humano senão a falta de fé do homem em seu verdadeiro ser."
A confiança nos outros baseia-se, sem qualquer dúvida, em nós mesmos. Por consequência, quando invocamos o fenómeno confiança estamos a falar na nossa capacidade de confiar em nós mesmos, pois é a partir daí que somos capazes de confiar ou não nos outros. Por definição, entende-se a confiança em nós mesmos como o fenómeno da "autoconfiança", ou seja, a capacidade de sermos autónomos, que é o mesmo que dizer "não dependente de nada nem de ninguém para confiar em nós mesmos". 
Contudo, a falta de autoconfiança é, muito provavelmente, um dos maiores flagelos das sociedades modernas, muito por culpa das constantes exigências que muitas vezes impomos a nós mesmos, sem esquecer aquelas vezes em que achamos que não somos suficientemente bons para agradar ou responder às expectativas dos outros.
Com efeito, é minha convicção profunda que todos nós somos suficientemente bons e acredito que só este pensamento é capaz de servir de base para viver em equilíbrio, e independente, como podemos analisar na imagem abaixo.
Na verdade, e como podemos ver na imagem acima exposta, a falta de confiança conduz o ser humano a uma luta incessante entre o ser e o reconhecer, quero eu dizer: a busca da aprovação do outro. Este ponto leva-me a reflectir: até que ponto necessitamos nós da aprovação do outro para viver? Porque razão muitas pessoas considera a opinião do outro verdadeira e justa?
A minha resposta assenta como uma luva neste grande pensamento: "Somos tão fúteis que nos importamos mesmo com a opinião daqueles que não nos importam." (Marie von Ebner-Eschenbach)

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Mesmo que não queiramos


"Os nossos conflitos não conhecem as divisas da geografia e, se não encarados de frente e resolvidos, eles permanecerão connosco onde quer que estejamos na Terra. "

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Perdido no rumo certo...

Há momentos em que virar à esquerda é a melhor maneira de seguir em frente. No entanto, por vezes ao recuar damos passos largos em direcção ao horizonte que está diante de nós. Assim sendo, será que tudo na vida é mutável e/ou volátil?

terça-feira, 27 de julho de 2010

Reconstruir

É muito comum as pessoas depressivas afirmarem não terem forças nem capacidades para "dar a volta" à sua situação, deixando-se mergulhar a cada dia em estados depressivos mais profundos. 
Geralmente, as pessoas que estão a vivenciar esse tipo de estados consideram  ter "um comportamento agora deixa muito a desejar para ser considerada alguém com estabilidade emocional a 100 %."
Esta afirmação abre espaço a debate; existirá alguém com estabilidade emocional a 100%? Depois de "bater no fundo", é fácil encontrar auto-motivação para sair do "fundo do poço"?
Para mim, nada melhor que uma grande tragédia para operarmos grandes mudanças na nossa vida, pois aí temos todas as condições para recomeçar e reconstruir, a partir quase do nada, a nossa vida. 
Porque há reconstruções bem mais bonitas que os originais...

sábado, 19 de junho de 2010

Injustiças


"Ao homem de bem é preferível ser vencido a vencer a injustiça por meios desonestos." (Salústio)
A vida é uma constante aprendizagem, ao longo da qual somos sujeitos a um sem número de provas. Uma das provas que mais me tem custado suportar é a injustiça com que por vezes sou confrontado.
Hoje, apetece-me reflectir sobre isto. Na verdade, não me apetece, tenho que o fazer. É chegada a hora de perceber o que tenho que aprender com esta situação de vida.
Entro numa viagem à procura de respostas, de entendimento, de aprendizagem, de respostas que me façam compreender o que tenho que aprender.
A minha primeira motivação é a busca de frases de sabedoria que me ajudem a resumir o que me vai na Alma e que me tragam a lição a aprender. Tenho esta característica particular, gosto de frases de grandes sábios, além de acreditar que as respostas que procuramos nos surgem de diversas formas e as que eu procuro chegam-me sob a forma de pesquisa e palavras saídas do meu Eu.
Dominado pela sensação de injustiça e revolta, a cadência de pensamentos surge na minha mente, gerando a minha teoria sobre este tema. Se a primeira citação deste texto me diz o que devo aprender, a segunda, que passo a citar, "Se sofreu uma injustiça, console-se; a verdadeira infelicidade é cometê-la." (Demócrito), elucida-me claramente da forma como devo enfrentar este tipo de situações.
"Anima-te por teres de suportar as injustiças; a verdadeira desgraça consiste em cometê-las." (Pitágoras)
A citação anterior foi o mote para a mudança do meu estado de espírito. Na verdade, esta citação fez-me perceber que mais importante que provar que estão a ser injustos connosco é saber em nós, no nosso interior, nos recônditos mais profundos da nossa Alma que há, em todas as coisas, um lado bom e que o que se dá aos outros, dá-se a si próprio. O que se dá, recebe-se de volta. Será feita justiça… 

segunda-feira, 7 de junho de 2010

A Evolução Vs Perfeição



Há uma diferença entre almejar a excelência e almejar a perfeição. A primeira é atingível, gratificante e saudável. A segunda, inatingível, frustrante e neurótica. E também um tremendo desperdiçador de tempo”. E. Bliss – Getting Things Done.
Para uns considerado uma virtude, para outros um distúrbio neurológico grave que condiciona, marcadamente, o nosso quotidiano.
Parece não existir qualquer tipo de dúvida que as sociedades são hoje dominadas pelo desejo incontrolável da obtenção da perfeição em todas as áreas da vida. Contudo, tal opção tem-se revelado um verdadeiro desastre, uma vez que as relações (a todos os níveis e de todo o tipo) estão hoje mais degradadas que nunca. Porquê? Talvez porque a ambição desmedida de atingir a perfeição tenha retirado a lucidez aos humanos para saberem distinguir o saudável e prioritário, que pressupõe uma evolução sustentada, do inatingível e irracional desejo da perfeição. Dessa forma, a explicação para o fracasso das relações inter e intra-pessoais, que se traduzem em divórcios e suicídios são facilmente explicáveis, recomendando-se moderação na obtenção do reconhecimento global.

terça-feira, 1 de junho de 2010

A perfeição da imperfeição!


A vida é uma sucessão de experiências, uma série de batalhas que temos que superar (ou pelo menos tentar). Ao longo da vida vamos percebendo que tudo na vida se obtém em troca de outra coisa, mesmo que muitas vezes não o consigamos perceber. 
Por vezes, até mesmo nós terapeutas nos deixamos encurralar, em áreas da nossa vida que ainda não conseguimos superar. Sim, nós também temos os nossos dramas! 
Na verdade, para lidarem com as suas próprias ilusões, muitos terapeutas, atraem sobre a forma de clientes as partes de si mesmos que ainda não conseguem amar. É aqui a que todos vimos parar e que nem todos querem aceitar: há partes de nós que temos que aprender a amar, por mais que nos custe! É a aceitação de nós próprios como um ser imperfeito... Ou será que somos perfeitos nessa imperfeição que nos caracteriza enquanto seres humanos?

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Respostas do silêncio...


Por vezes as melhores palavras são ditas no silêncio de um olhar, outras vezes, as melhores respostas são provenientes do silêncio. Na verdade, saber escutar as palavras emanadas do nosso silêncio interior, ou do silêncio gerado por uma "curta pausa" num qualquer relacionamento, pode ser algo extremamente proveitoso.
Uma das vantagens do silêncio é a possibilidade de percebermos até que ponto as pessoas são importantes para nós e vice-versa. Todavia, nem sempre é fácil tolerar o silêncio, pois, quando prolongado, pode gerar o sentimento de solidão, muitas vezes difícil de tolerar. Porém, se nós próprios não tivermos capacidade de nos tolerarmos a nós mesmos, quem nós irá tolerar?

domingo, 9 de maio de 2010

O dia depois de ontem


São memórias, recordações que se despertam pela coincidência gerada pela vida. Sento-me em frente ao portátil, partilho memórias com alguém que desconheço, mas que me faz recordar velhos tempos. Na simplicidade da conversa vamos recordando nomes que nos ligam, sem nunca nos termos cruzado.
Curiosamente, ambos somos originários do mesmo ponto de partida, mas apenas nos cruzamos agora. Porquê? Para quê?
Paro, escuto a minha voz interior e olho para trás. As primeiras palavras da conclusão chegam a conta gotas e dizem-me que é bom recordar, olhar para trás e perceber o quanto evoluímos e o quão fortes fomos ao tomar decisões que nos fizeram entrar num caminho melhor, mesmo que nessa altura não o tenhamos percepcionado.
Ao perceber e ao contextualizar as recordações, despertadas pela simpática estranha, a sensação de bem-estar invade a Alma, gera confiança e segurança necessária para enfrentar novos caminhos, novas mudanças no dia de amanhã, ele que um dia também será o dia depois de ontem...

sábado, 1 de maio de 2010

I gotta felling

Por vezes somos confrontados com o bem-estar imensurável. Quando banhados por este tipo de sentimento / sensação, tudo ultrapassa a lógica e a razão. De facto, quando vivenciamos estes momentos nada importa além de saborear o momento em que apenas existimos. 
Por que há momentos em que o mais importante é existir, sem resistir:-)

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Fantasmas presentes


Nem sempre é fácil tomar decisões. Nem sempre é fácil sairmos do buraco em que caímos. Na verdade, temos uma capacidade quase inata para justificar quase tudo, até mesmo os porquês que nos mantêm no buraco. Em rigor, para muitas pessoas, não caímos neles porque quisemos e tudo aquilo que nos aconteceu justifica o estado em que estamos e aquilo que estamos a vivenciar. 

Contudo, acredito que todas as quedas não passam de testes à nossa capacidade de reacção, e, que nunca a vida nos proporciona um tombo maior do que aquele que podemos suportar. Porém, muitas pessoas são pouco dadas a reagir. Questiono-me porquê? Porque razão as pessoas alimentam esses estados, muitas vezes sem nada fazer para dele sair? O que buscam? Qual o seu objectivo com essa postura?

quarta-feira, 10 de março de 2010

Liberdade

Definir liberdade pode ser um exercício um tanto ao quanto difícil de se fazer, desde logo por que existem vários tipos de liberdade. No entanto, apesar das mais diversas formas de liberdade que existem, como a liberdade de opinião, expressão, crença, etc, devemos sempre respeitar a máxima: “a nossa liberdade termina quando começa a do outro”.
Todavia, existem muitas pessoas que pensam que a liberdade é um direito exclusivo deles mesmos, sem pensar que a liberdade é um dever de cada um e um direito de todos. Porém, infelizmente os donos da “verdade”, que se julgam poderosos e que se acham, de certa forma, superiores por serem detentores da mesma.
Nessas situações, existe uma tendência destas pessoas em invadirem a liberdade das outras pessoas, perturbando o seu bem-estar, paz, etc. Pois, ao tecer comentários, ao invadir o espaço do outro, estão de facto a perturbar e a invadir a liberdade do outro.
Eu exerço a minha liberdade, quando decido o que fazer, como me divertir, que decisões tomar, que caminhos escolher, ou seja, naquilo que diz directamente respeito à minha pessoa, procurando não violar a dos outros.
Em rigor, cada um tem um ponto de vista, e, cada um, uma vista do seu ponto. Por isso o dono da verdade está perdido dentro de si mesmo…

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Por que não refletir?


Quando a última árvore tiver caído,
Quando o último rio tiver secado,
Quando o último peixe for pescado,
Vocês vão entender que dinheiro não se come.
(Greenpeace)

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Sofrimento


Existem várias formas de sofrimento. De facto, podemos magoar de várias maneiras, mas aqui eu quero falar de um sofrimento saudável; aquele que antecede uma conquista. Na verdade, esse tipo de sofrimento é saudável porque nos irá vai permitir, quando alcançarmos o objectivo que pretendíamos, dar mais valor à nossa conquista. Em rigor, o sofrimento pode ser um meio de valorização, ou seja, um processo de valorização de uma conquista, pois, depois de a alcançarmos, o sentimento de que o sofrimento valeu a pena é indescritível.  De facto, há caminhos sinuosos que nos tornam mais fortes.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Enfrentar a adversidade

Ao longo da nossa vida passamos por altos e baixos. Porém, há momentos em que os baixos parecem maiores que os altos e, por força disso começamos a recear o futuro. Em conversa, com uma amiga, sobre o momento delicado do Sporting,  dei por mim a reflectir sobre isso e a conclusão da análise ao momento do Sporting surgiu-me desta forma: 
"Há momentos na vida em que chegamos a um ponto em que não temos nada a perder, mas algo a ganhar dependendo da forma como enfrentamos esse momento que estamos a viver..."

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Coisas da vida



Todas as histórias têm um fim e nem todas têm um fim bonito. Hoje, estou triste e deprimido. A razão é a habitual: algo falhou!
De facto, a vida traz-nos vitórias e derrotas. No entanto, o peso das derrotas é cada vez maior e começa a tornar-se insuportável, pois as pequenas vitórias alcançadas começam a não suportar o peso de derrotas tão duras.
Posto isto, a confiança fica naturalmente abalada e começo a questionar este caminho. Sei que ele que me levará ao sucesso, apenas não sei se posso ou quero continuar neste caminho tão duro por muito mais tempo. Talvez seja tempo de mudar de direcção.
Porém, ao levantar a hipótese de mudar de direcção surge na minha mente a palavra derrota. Dou por mim a meditar sobre ela. Não, não perdi. De facto, ainda não ganhei ou conquistei o que pretendia neste caminho, nesta situação em particular, mas já conquistei muitas pequenas vitórias. Mesmo sem alcançar o objectivo principal já ganhei muitas coisas.
Ao constatar estes sucessos, as estruturas mais básicas fortalecem-se. Os pilares estão agora capazes de suportar mais derrotas, mais peso, pois a confiança foi reforçada após esta análise.
Na verdade, como sempre digo: é sempre mais fácil acreditar quando nada nos faz duvidar. Este jogo ainda não terminou e, como tal, tenho claras hipóteses de ganhar. Então, em vez de me render às evidências uso as minhas energias para encontrar estratégias que me irão conduzir ao objectivo inicial e irei alcança-lo. As coisas da vida mudam a cada segundo, mas estou certo que irei ganhar…
Por que é mais fácil duvidar, vou continuar a acreditar!